palavra.
se baseia num conjunto de letras cujo objectivo é representar pensamentos.
A meu ver, a banalidade tem persistido bastante.
O paradigma deveria ser a veracidade de todas as palavras e boa utilização das mesmas, enquanto
o que se vê, é um constante recurso à máscara, que faz com que a mentira suba ao auge da terra.
Coisas da vida que me entristecem.
Ensinaram-se, desde miúda, que o problema não era sonhar, mas sim perceber que o sonho
não era a realidade; todos temos uma linha, uma referência que nos acompanha e faz delinear
o nosso percurso, e essa minha linha, faz-me perceber que quando achamos que sabemos
todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas. E tal como a Terra está em constante movimento, nós estamos, ou deveríamos estar, em constante aprendizagem, e progressão.
Aprendi que só devo guardar aquilo que sei que não consigo esquecer. E palavras que marcaram
todo o meu caminho, não serão esquecidas. O problema está, no facto de nem todas
marcarem pela positiva.
Procuro em cada situação, o seu maior e precioso detalhe. Descubro coisas fantásticas que
guardo na memória do meu cérebro.
Eu estou farta de excertos momentâneos, estou farta de felicidade inconstante, estou farta de viver sob a presença de alguém. E estou farta de ver criticar os políticos, alegando que não
cumprem o que prometem, quando nós mesmos não o sabemos fazer. Afinal, que mundo
é este? Em que se fala que está para acabar devido à poluição e cada vez se vê construir
mais materiais para o destruir? Que mundo é este que é tão grande e no fim é tão pequeno?
É esse o meu mundo.
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